domingo, 27 de abril de 2014

Rio de Janeiro também é cultura

Em minha passagem pela serra fluminense fui até a cidade do Rio de Janeiro, de  onde eu estava era plenamente possível ir e voltar no mesmo dia e esse caminho podia ser feito de ônibus ou de trem, escolhi o trem por ser mais barato , por estar em companhia da minha prima e porque devemos sempre optar por aquilo que não conhecemos, nunca havia andado de trem ou metrô no Rio então era a chegada dessa oportunidade e assim fui feliz e sem arrependimentos, ao contrário foi uma ótima viagem .
O objetivo da viagem era ir ao MAN visitar a exposição do artista austríaco Ron Mueck, estava tão perto dessa oportunidade que não podia perder, e foi incrível, além do museu estar numa bela região que se olhar para fora enxergamos uma bela paisagem natural da cidade dentro estavam apresentando algo impressionante, as esculturas com alto teor de realidade, simplesmente incríveis dava vontade de tocar de entender tamanha perfeição, o que tornava a humanidade das peças inviável eram os tamanhos desproporcionais a humanidade até porque se fossem proporcionais seria muito adequado pararmos para conversar, pedir informação ou até nos apaixonarmos de tamanha representação da realidade.
Vale muito a pena quem mora no Rio, esta de passagem ou até quem sabe um pulinho até lá vale a pena, se você gosta de arte pode ser uma boa opção de fim de semana e quem sabe até estica para outros atrativos da cidade maravilhosa, tudo com elegância e bom gosto é claro. Se encontrar uma enorme fila na entrada como nós encontramos não desista ela anda rapidinho.

O Rio sem duvida é também cultura para aqueles que a buscam é claro. 



sexta-feira, 21 de março de 2014

Interagindo com a arte na rua

É comum em muitas cidades e aqui em Curitiba não é diferente encontrarmos artistas apresentando suas artes na rua, músicos encontramos aos montes, não estou dizendo se é bom ou ruim, depende do gosto e eles felizmente estão em toda parte expressando o que sabem fazer de melhor se gostou, pare aprecie e se puder colabore afinal é o trabalho deles.
Mas o que me chamou atenção um dia desses não foram exatamente os artistas, um casal que tocava no calçadão da Rua XV de Novembro, espaço bastante explorado com essa finalidade por aqui, e sim uma expectadora ela dançava como se não existisse mais ninguém por perto, interagiu com músicos, sentia a música e simplesmente não se importava com quem estava olhando, sem dúvida muitos se voltaram mais para ela que apesar da coragem e desprendimento era um pouco sem ritmo, mais e aí? Quem se importa se o que vale na maioria das vezes é expressarmos o que sentimos, o que temos vontade. A questão é embora essa senhora tenha provocado risos e chamado atenção da pessoas por tamanha espontaneidade será que não é ela quem está certa em não se preocupar tanto com o que vão pensar, afinal ela não estava fazendo nada de desonesto ou prejudicial a ela ou outra pessoa, estava apenas se divertindo e isso é de direito.

Sem dúvida foi um fato que mereceu ser registrado e compartilhado.